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jogos bubbles,Transmissão ao Vivo em Tempo Real, Curtindo Jogos Populares Online, Vivendo Emoções Intensas e Participando de Momentos Inesquecíveis com Jogadores do Mundo Todo..O fato de Hibiki travestir-se é o tema principal; porém o tema é usado como pano de fundo para a reflexão sobre as diferenças entre homens e mulheres e suas relações. Diferentes episódios abordam: o modo correto de se vestir na companhia de homens e mulheres, as virtudes das escolas só para meninas, a idade aceitável para que ocorram os primeiros encontros, como deveriam ser esses encontros e ainda o modo diferente através do qual meninos e meninas se relacionam entre si. O fato de o personagem principal se travestir é utilizado como uma ponte entre garotos e garotas, pois ele é o único a ter experiências em ambas subculturas.,Em fevereiro de 2019 e, novamente, em agosto de 2022, veio a público que D. Manuel Felício terá estado envolvido no encobrimento das queixas de abuso sexual de menores por parte do padre Luís Mendes, à data de 2012 vice-reitor do Seminário do Fundão. D. Manuel Felício ter-se-á deslocado ao Seminário do Fundão - tendo, alegadamente, conhecimento dos abusos sexuais cometidos por Luís Mendes - antes de a Polícia Judiciária ter conhecimento das denúncias, das quais só lhe foi dado conhecimento pelos pais das vítimas, em dezembro de 2012, através de queixa-crime contra Luís Mendes. A Polícia Judiciária escreveu, no despacho de detenção de Luís Mendes, que os abusos sexuais a menores já eram do conhecimento da hierarquia eclesiástica - sem que esta tivesse transmitido às autoridades policiais quaisquer denúncias - três semanas antes de lhe ser dado conhecimento das denúncias, relatando uma "manobra de branqueamento" nas mais altas instâncias da Diocese da Guarda para encobrir Luís Mendes. A 6 de dezembro de 2012, foi emitido mandado de detenção contra o padre Luís Mendes, que foi detido a 7 de dezembro de 2012 e colocado em prisão domiciliária até junho de 2015, data em que expirou a medida de coação de prisão domiciliária, por não haver sentença transitada em julgado. Segundo testemunhos dos pais de algumas vítimas, D. Manuel Felício mostrou-se, em reunião de 9 de dezembro de 2012 (após a detenção de Luís Mendes), irritado com o facto de a denúncia ter sido feita à Polícia Judiciária antes de ser feita à própria diocese. Em outubro de 2013, D. Manuel Felício subscreveu um parecer emitido pelo seu consultor jurídico, a pedido da defesa do padre Luís Mendes, para invalidar juridicamente - alegando a obrigatoriedade de ser mantido o sigilo sacramental por parte dos clérigos - o testemunho do padre Vítor Sousa, então diretor espiritual do Seminário do Fundão, e o único clérigo que confirmou as acusações feitas pelas vítimas de abusos contra o padre Luís Mendes. O testemunho de Vítor Sousa foi, de facto, considerado inválido no acórdão do tribunal judicial do Fundão, de dezembro de 2013, que, ainda assim, condenou o padre Luís Mendes a 10 anos de prisão por 19 crimes de abuso sexual de menores e coação sexual, sendo os recursos de Luís Mendes rejeitados e a sentença confirmada pelo Tribunal da Relação de Coimbra em 2014 e pelo Supremo Tribunal de Justiça em 2017, data em que Luís Mendes foi preso no Estabelecimento Prisional da Guarda, após trânsito em julgado da sentença. Em dezembro de 2013, D. Manuel Felício abriu uma investigação prévia ao abrigo do direito canónico. Em abril de 2018, o processo canónico contra Luís Mendes é transferido pela Congregação da Doutrina da Fé para o Tribunal Patriarcal de Lisboa, que retirou o estado clerical a Luís Mendes em 2020, tendo D. Manuel Felício comunicado ao próprio essa decisão. No entanto, D. Manuel Felício manteve sempre, de acordo com fonte da Diocese da Guarda, a crença na inocência de Luís Mendes, continuou a visitar Luís Mendes na prisão, enquanto este cumpria pena por abuso sexual de menores, e incentivou sempre os restantes clérigos da diocese a visitar Luís Mendes no Estabelecimento Prisional da Guarda. Ademais, Luís Mendes residiu, durante o período de prisão domiciliária, na casa da Ação Católica, no centro histórico da Guarda, e chegou a tocar órgão durante uma missa dominical na Sé da Guarda, em agosto de 2015, chocando alguns dos fiéis presentes. D. Manuel Felício nunca voltou ao contacto com as vítimas ou com as respetivas famílias..
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